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Eliseu Padilha comandou a maior obra rodoviária do país

Domingo, 06 de junho de 2010  

Eliseu Padilha comandou a maior obra rodoviária do país
O deputado federal Eliseu Padilha, que foi o ministro dos Transportes entre 1997 e 2001, comandou a maior obra de duplicação de rodovias do país, deixando concluídas as principais fases do empreendimento.
Estratégico para o processo de integração regional, o Corredor Mercosul foi dotado de 1.650 quilômetros de vias duplicadas, obra que exigiu a adequação de vários trechos de rodovias, construção de pontes e viadutos e a construção do Rodoanel de São Paulo.
Com a duplicação das principais estradas do Sul e Sudeste, o Brasil construiu um importante corredor de exportação, interligando as rodovias das regiões de produção aos portos e ferrovias do centro-sul do país. A Rodovia do Mercosul tornou-se o principal eixo de ligação dessas regiões a partir de Belo Horizonte (MG), chegando ao Porto do Rio Grande e às fronteiras com o Uruguai e Argentina.
A obra gigantesca foi estimada em US$ 3,7 bilhões, com financiamento do BID e do banco japonês Eximbank. Padilha comandou todas as negociações internacionais e acompanhou os projetos desde a elaboração até a execução. Foram vencidas importantes questões ambientais e satisfeitas as exigências dos órgãos de financiamento internacional, com rigoroso padrão de construção e administração das rodovias.
A duplicação da rodovia Fernão Dias (BR-381) foi o ponto inicial da obra. A rodovia mineira tem 563,2 quilômetros ligando Belo Horizonte a São Paulo, custou aproximadamente US$ 1,2 bilhão. “É um dos principais eixos rodoviários da região Sudeste, atravessando grandes centros produtores e consumidores do Brasil”, explica Padilha.
O trecho oeste do Rodoanel de São Paulo, com 32 km de extensão, liga as rodovias Régis Bittencurt, Raposo Tavares, Castelo Branco, Anhanguera e Bandeirantes, desviando o tráfego pesado da capital paulista em direção ao porto de Santos e ao sul do país. No comando do Ministério dos Transportes, Padilha deixou 80% dessas obras concluídas, com previsão de término no segundo semestre de 2002.
A partir de São Paulo, a Rodovia do Mercosul é composta de duplicações que interligam a BR-116 e BR-376 com a BR-101, facilitando o acesso aos portos de Paranaguá (PR), São Francisco do Sul e Itajaí (SC), e Rio Grande (RS). O trecho de 739 km que passa por São Paulo, Curitiba e Florianópolis, pela Rodovia Régis Bittencourt (BR-116), e segue pela BR-376 e BR-101, envolve recursos da ordem de US$ 1,7 bilhão. Entre Florianópolis e Osório (RS), o trecho de 350 km foi orçado em US$ 870 milhões.


Eurico Batista (Assessoria de Imprensa)






TAGS: BR-101   BR-116   BR-376   BR-381  

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