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Obra de Eliseu Padilha aumenta a competitividade do Porto do Rio Grande

Quinta-feira, 05 de julho de 2012  

Obras e crescimento do Porto de Rio Grande
A recuperação dos molhes aumentou a segurança da navegação no canal de acesso ao Porto do Rio Grande, incentivando investimentos para a modernização dos terminais. Com maior produtividade, o porto conseguiu baixar custos e reduzir as tarifas portuárias para competir com os principais portos do país.

Em 1999, quando a obra foi inaugurada, Rio Grande “já havia conseguido baixar o preço da movimentação de contêiner em 40%, caindo para um patamar menor do que o praticado no porto de Santos”, lembra o deputado federal Eliseu Padilha(PMDB-RS), que garantiu a recuperação dos molhes à época em que foi ministro dos Transportes.

As estatísticas são da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ). O preço médio da movimentação de contêiner, em 1996, era de R$ 590,38, bem acima do preço praticado em Santos, que era de R$ 395,60. Em 1999, com os molhes recuperados, o preço em Rio Grande já havia caído para R$ 356,85, abaixo do preço santista, que era de R$ 373,55.


Em 2002, a obra de ampliação dos molhes estava com 25% concluídos, e Rio Grande já movimentava um contêiner ao preço de R$ 294,78, ainda abaixo do menor preço praticado por um terminal de Santos, que era de R$ 315,62. Os preços continuaram oscilando e no ano de 2008, enquanto o menor preço de Santos era de R$ 233,89, o porto do Rio Grande voltou a praticar um preço na casa dos R$ 311,00.

Sobre a importância da obra, Padilha afirmou que “a recuperação dos molhes foi o grande passo de um projeto audacioso para colocar o Porto do Rio Grande na rota dos grandes navios”. E, lembrou, que em maio de 2001, como ministro dos Transportes, Padilha esteve na cidade de Rio Grande (RS) para assinar a ordem de serviço da obra de prolongamento dos molhes. O objetivo da obra era melhorar ainda mais as condições de navegabilidade da entrada da Barra do Porto, adequando o Complexo Portuário para o recebimento de navios de grande porte.

Preparação para dragagem

O projeto, aprovado pelo então ministro Eliseu Padilha, previa a construção de um prolongamento de 500 metros no molhe leste e 900 metros no molhe oeste. O objetivo era preparar para a dragagem, para corrigir a geometria e aprofundamento do Canal de acesso, de 14 metros para 18 metros. A execução da obra foi prevista para um prazo de três anos, gerando milhares empregos diretos e indiretos na região que abrange os municípios de Rio Grande, Pelotas, São José do Norte e Capão do Leão. Com os recursos que Padilha deixou garantidos no orçamento federal, em pouco mais de um ano a obra avançou 25%.

O orçamento total da obra, com recursos do Ministério dos Transportes, foi de R$ 207 milhões. Em termos técnicos, os resultados são de grande importância para o porto, garantindo a contenção do banco de areia existente próximo ao molhe oeste; a redução do transporte de sedimentos de mar para o canal, no caso de maré enchente; a melhoria da navegabilidade na entrada da barra; e o redimensionamento do escoamento fluvial, proporcionando menor sedimentação no canal.






TAGS: Porto do Rio Grande  

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