A geração de empregos, a segurança das cidades e a melhoria da saúde e educação são prioridades absolutas do governo federal. A afirmação é do ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, que defende a criação de medidas microeconômicas e sociais.“Temos que gerar 12 milhões empregos, resolver a segurança nas nossas cidades e o sistema de saúde, que está deixando a desejar. Essas três são prioridades absolutas, porque o cidadão está dizendo que são prioridades”, disse Padilha em entrevista após a comemoração nesta quarta-feira (8) de um ano do programa “Uma Ponte para o Futuro” e da “Travessia Social”.Elaborados no ano passado, os documentos do PMDB traçam diretrizes para a política macroeconômica, com objetivo de garantir sustentabilidade para a economia brasileira e dar capacidade ao governo para execução de políticas sociais.Para Padilha, com as diretrizes macroeconômicas estabelecidas, o governo poderá aprofundar as medidas microeconômicas e fazer a “travessia do social”. Um exemplo desse esforço foi a liberação do saque de contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que deve injetar R$ 30 bilhões na economia e gerar empregos.“Com as premissas da Travessia Social, vamos gerar empregos, garantir a segurança e melhorar o sistema de saúde e de educação.“