Deputado Eliseu Padilha

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Padilha: o ministro das grandes obras agora é o deputado da educação

publicado em 01 de Outubro de 2010
Eliseu Padilha em São José do Norte
Eliseu Padilha em São José do Norte
Foto: Galileu Oldenburg

O deputado federal Eliseu Padilha é conhecido em todo o país. Além de ser membro influente do maior partido político, o PMDB, ele preside a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, a mais importante no processo de elaboração das leis brasileiras. Foi na CCJ que Padilha articulou a aprovação da lei que está refinando o processo eleitoral, a Lei da Ficha Limpa, que torna inelegível qualquer pessoa que for condenada pela Justiça e o político que for cassado ou renunciar para fugir da cassação.

 

Eliseu Padilha se tornou conhecido em todo o Brasil pelas suas grandes obras, realizadas no período de quase 5 anos em que foi ministro dos Transportes. Quem viajar por rodovias de Minas Gerais até o Rio Grande do Sul, pode conhecer a maior obra de duplicação rodoviária da América Latina, realizada por Padilha. A Rodovia do Mercosul, é uma obra gigantesca, que envolve construção de túneis, viadutos, passarelas e trevos, desde Belo Horizonte até o território gaúcho, onde se ramifica em direção ao Porto do Mercosul, em Rio Grande, e as fronteiras com o Uruguai e a Argentina. É o maior corredor de exportação dos produtos brasileiros, tendo o Rio Grande do Sul como elo central.

 

Atual presidente da Fundação Ulysses Guimarães, Padilha tornou-se o homem da Educação. A entidade é conhecida por produzir conhecimento e promover a cidadania, com cursos de formação política que já alcançam mais de 200 mil alunos em todos os estados brasileiros. Padilha decidiu lutar pela educação, pois se convenceu de que “só o conhecimento liberta e dá plenitude à cidadania”.  Seu projeto que torna o ensino obrigatório para crianças e adolescentes de 04 até 17 anos virou Lei e foi incorporada à Constituição Federal (Emenda 59, de 12 de novembro de 2009).

 

Agora, o deputado quer tornar obrigatório o ensino médio profissionalizante, como forma de garantir que todo jovem conclua o 2º grau com uma profissão capaz de ingressá-lo no mercado de trabalho. Eliseu Padilha defende ainda, a valorização da carreira do magistério, a começar com um aumento de 65,7% no piso salarial da categoria. Para o estudante, o projeto do deputado visa a inclusão digital nas escolas, onde cada aluno do 1º, 2º e 3º graus tenha acesso a um computador com internet.

 

Para gaúchos e todos os brasileiros

 

Em todo o território nacional encontram-se obras, projetos e realizações de Eliseu Padilha em beneficio, não apenas dos gaúchos, mas de todos os brasileiros. No Rio Grande do Sul, Padilha investiu cerca de R$ 3 bilhões durante sua gestão no Ministério dos Transportes. Foram mais de 1.130 quilômetros de rodovias duplicadas, construídas e restauradas, com investimentos que chegam a R$ 2,3 bilhões (sem contar gastos com conservação). Também foram investidos R$ 425 milhões em portos e hidrovias e R$ 230 milhões no sistema de trens urbanos – metrô. Somente no PPA 2000/2003, Padilha incluiu obras que somam investimentos de R$ 1,9 bilhão.

 

Com o Programa Avança Brasil, foram criados os corredores nacionais de transporte, com obras nos quatro modais: rodovias, ferrovias, hidrovias e portos. O relatório do programa apontou que até 2001 os maiores projetos contavam com média de 90% das obras concluídas, várias delas já entregues ao público. As obras do ministro Padilha entraram para a história das regiões brasileiras, pois geram emprego, renda e desenvolvimento. A retomada das ferrovias e a implantação do sistema hidroviário nacional foram importantes para o equilíbrio da matriz transportes, desafogando as rodovias e aumentando a competitividade dos produtos de exportação. Além de reduzir acidentes, as obras barateiam fretes e aumentam o ganho do produtor. A modernização dos portos garantiu o fluxo das exportações brasileiras. Somando todos os estados, foram recuperados 16 mil quilômetros de rodovias.

 

Por todo o país

 

Norte – Entre as obras rodoviárias, no norte do país se destacam os eixos de integração com os países vizinhos. Entre elas, a BR-401/RR nos 124 km entre Boa Vista - Bonfim - Normandia (Fronteira Guiana), BR-156/AP - Ferreira Gomes/Oiapoque (453 km), BR-364/AC - Sena Madureira - Rio Liberdade (446 km), BR-317/AC - Brasiléia - Assis Brasil (110 km), BR-317/AM - Boca do Acre – Divisa AM/AC (100 km) e a construção de Anel Rodoviário de Rio Branco, na BR-364/AC.

 

Centro-Norte – O corredor Oeste-Norte foi criado para garantir a redução de custos de transporte de cargas nos estados do Amazonas, Pará, Rondônia e Mato Grosso. Entre as maiores obras estão: pavimentação de 1.109 km da BR-230/PA, desde a divisa PA/TO, passando por Marabá, Altamira e Itaituba; BR-230/AM - Humaitá – Lábrea (212 km); BR-163/PA, divisa MT/PA – Santarém (1.029 km); e BR-364/MT - Diamantino - Sapezal – Comodoro (370 km).

 

Nordeste – Para a redução de custos de transporte no Nordeste foi criado o Corredor São Francisco. Inclui a pavimentação da rodovia BR-116/BA – Euclides da Cunha/Ibó (251 km), a hidrovia do São Francisco (1.371 km), e a duplicação e restauração da BR-101/SE, trecho divisa AL/SE até a cidade de Estância (153 km). Também foi criado o Corredor Nordeste, com as obras: Complexo Industrial do Porto de Pecém (CE); Porto de Suape (PE), BR-232/PE de Recife a Caruaru (118 km), BR-116/CE de Fortaleza a Pacajus (restauração de 12 km e duplicação de 41 km); duplicação e restauração da BR-101 entre Natal e a divisa de Alagoas com Sergipe (473 km); e BR-230/PB entre João Pessoa e Campina Grande (112 km).

 

Centro Oeste – Ainda para a redução de custos de transportes nos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás, foi criado o Corredor Sudoeste, com duas obras rodoviárias: a BR-070/MT entre Cáceres e a fronteira com a Bolívia (85 km); e a BR-267/MS Jardim - Porto Murtinho (202 km).  

 

Araguaia-Tocantins – corredor criado para redução dos custos de transporte de cargas nos estados do Pará, Tocantins, Maranhão, Mato Grosso e Goiás. As obras são: Hidrovia do Araguaia – Tocantins, com sinalização, balizamento, dragagem e derrocamento em 852 km nos rios Araguaia e das Mortes e sinalização e balizamento em 700 km no rio Tocantins; Hidrovia da Ilha de Marajó, com 306 km de extensão e abertura de um canal de ligação com 32 km de extensão; Ferrovia Norte – Sul, sendo a construção de trechos entre Imperatriz - Senador Canedo (MA) com 270 km, e o trecho entre Darcinópolis e Araguaína (TO) com 170 km; Eclusa de Lajeado no Rio Tocantins; duas Eclusas de Tucuruí para o sistema de transposição do rio pelas embarcações; Hidrovia do Capim (554 km nos rios Guamá e Capim), BR-230/TO, entre a divisa MA/TO e a divisa TO/PA (190 km); Alça-Viária - Sistema Integrado de Transporte do Estado do Pará; e a BR-010/TO - Entroncamento TO-030 - Divisa TO/MA (306 km).  

 

Goiás – para redução do custo de transportes em Goiás, foi projetada a duplicação das rodovias desde Brasília até a divisa de SP/MG, num total 490 km nas rodovias BR-060/DF, BR-060/GO, BR-050/MG, BR-153/GO, BR-153/MG.

 

Mercosul – Duplicação de 1.650 km de vias a partir de BH, incluindo obras importantes como o Rodoanel de São Paulo e o Contorno de Curitiba. Modernização do Porto de Rio Grande e conversão em Porto do Mercosul.

 

Eurico Batista (Assessoria de Imprensa)


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